Mas ninguém viu o que eu vi...
Ninguém iria querer ver o último fio.
Agora a presença se faz tão ausente que o buraco aberto é aquele que nunca mais fechará, nunca..
E esse nunca, com sabor de sempre me assusta, me apavora..
Ele se foi e nem disse tchau...
Eu estava lá...
Ninguém viu o que eu vi..
Era como estar olhando nos olhos da morte e tudo o que eu pude fazer foi sentir seu cheiro...
Ela fede a lágrima e o sempre, pra sempre..vira saudade...
(Eider Fabrizio)